Brasil o menos competitivo do BRIC (países emergentes)
Jornal do Comércio: "Acostumado a freqüentar as últimas posições dos rankings internacionais em que aparece, o Brasil surge negativamente em outro estudo. Desta vez, o País, ao lado do México são considerados os países menos competitivos do bloco dos emergentes, conhecido como Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). O México corre por fora para integrar o bloco, motivo pelo qual, no estudo, a sigla virou Bric-M.
A China aparece em primeiro lugar, seguida de Índia e Rússia. Os cinco países (Bric-M) são considerados os principais emergentes, com potencial para impulsionar a economia mundial nas próximas décadas e ultrapassar o G-6 (Estados Unidos, Japão, Reino Unido, Alemanha, França e Itália) até 2050.
O levantamento foi realizado pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) e o Movimento Brasil Competitivo (MBC). O estudo é composto por 24 variáveis distribuídas em três subgrupos: custo e disponibilidade de capital, custo fiscal e institucional, além de custo operacional.
Dados do levantamento avaliam que dos 24 indicadores, o Brasil possui dez ruins, nove intermediários e cinco em nível superior, mesmo desempenho do México. Já a China, primeira colocada no estudo, apresenta 13 indicadores bons, cinco intermediários e cinco ruins - um dos indicadores não"
A China aparece em primeiro lugar, seguida de Índia e Rússia. Os cinco países (Bric-M) são considerados os principais emergentes, com potencial para impulsionar a economia mundial nas próximas décadas e ultrapassar o G-6 (Estados Unidos, Japão, Reino Unido, Alemanha, França e Itália) até 2050.
O levantamento foi realizado pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) e o Movimento Brasil Competitivo (MBC). O estudo é composto por 24 variáveis distribuídas em três subgrupos: custo e disponibilidade de capital, custo fiscal e institucional, além de custo operacional.
Dados do levantamento avaliam que dos 24 indicadores, o Brasil possui dez ruins, nove intermediários e cinco em nível superior, mesmo desempenho do México. Já a China, primeira colocada no estudo, apresenta 13 indicadores bons, cinco intermediários e cinco ruins - um dos indicadores não"
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